Embora muitas pessoas acreditem que o cigarro eletrônico seja menos prejudicial do que o cigarro tradicional, pesquisas apontam que ele pode conter nicotina, metais pesados (chumbo, níquel, cádmio), formaldeído e outras toxinas que comprometem a função pulmonar.
Entre os principais riscos estão:
• Bronquite e inflamação pulmonar: Substâncias irritantes causam inflamação das vias aéreas, levando a tosse crônica e produção excessiva de muco.
• Danos aos alvéolos pulmonares: O uso prolongado pode causar doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), uma condição progressiva e incapacitante.
• EVALI (Lesão Pulmonar Associada ao Uso de Cigarro Eletrônico): Casos de insuficiência respiratória grave já foram documentados, especialmente com líquidos contendo acetato de vitamina E.
A Importância da Espirometria no Monitoramento da Saúde Respiratória
A espirometria é um exame fundamental para avaliar a função pulmonar de fumantes e usuários de cigarros eletrônicos.
Esse teste mede o volume e a velocidade do ar que uma pessoa consegue expirar, sendo essencial para detectar doenças respiratórias precocemente.
Embora muitas pessoas acreditem que o cigarro eletrônico seja seguro, a ciência demonstra que ele pode causar danos pulmonares significativos.
A espirometria surge como uma ferramenta essencial para monitorar e detectar precocemente os efeitos negativos desse hábito.
Para preservar a saúde pulmonar, a melhor recomendação é evitar qualquer forma de tabagismo, incluindo o uso de dispositivos eletrônicos de nicotina.
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